Manaus, 30 de abril de 2024
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Cenário

Quase sem fôlego, esquerda luta para não sumir de vez da CMM

Dos 41 vereadores na CMM, a esquerda possui apenas dois parlamentares – o que representa menos de 5%.

Quase sem fôlego, esquerda luta para não sumir de vez da CMM

(Foto: Divulgação/Assessoria)

Manaus (AM) – Embora haja uma federação partidária formada pelo PT, PCdoB e PV, no Amazonas apenas dois partidos não fogem às suas ideologias político partidárias: PT e PCdoB, que caminham lado a lado pela sua sobrevivência. Juntas, as duas siglas representam 4,8% do total das 41 vagas existentes na Câmara Municipal de Manaus (CMM).

No entanto, precisam se esforçar ainda mais para se garantir no cenário político. Nas últimas cinco eleições, PT e PCdoB chegaram a eleger, juntos, no máximo três parlamentares nos pleitos de 2004, 2008 e 2012.

Nas eleições seguintes, 2016 e 2020, apenas dois parlamentares foram eleitos, sendo um de cada partido. Atualmente, a Casa tem Sassá da Construção Civil, pelo PT, e Jaildo dos Rodoviários, pelo PCdoB. Além deles, o PV ocupa uma cadeira com Fransuá – embora tenda mais para o Centrão.

No ano de 2004, os partidos de esquerda (PT e PCdoB) elegeram Francisco Praciano (12.502 votos) e José Ricardo (5.793 votos).

Em 2008, os partidos elegeram Ademar Vieira (2.221 votos), José Ricardo (3.877 votos) e Marcelo Ramos (5.499 votos).

Em 2012, os petistas Rosilene da Silva (5.789 votos); Waldemir José (4.534 votos) e Bibiano (4.326 votos) conquistaram três assentos na CMM.