O evento do PL neste domingo (27), em Brasília, foi difarçadamente um grande lançamento da pré-campanha à reeleição ao Palácio do Planalto do presidente Jair Bolsonaro.
Oficialmente, era o evento do partido, porém, quem foi o centro das atenções no cerimonial foi Bolsonaro, que recebeu homenagens, foi exaltado pelos poucos ministros que falaram e discursou.
Em sua fala, o presidente reuniu toda a essência dos quase quatro anos de governo. Com direito a ataques ao ex-presidente Lula e novos ataques contra seus adversários em cortes superiores.
Bolsonaro ainda classificou a eleição como uma “luta do bem contra o mal”. E pediu apoio de pais e avós para que contem aos jovens “o caminho para o qual o “país estava indo”.
O presidente até tentou dizer que o evento deste domingo não seria para “fazer campanha para ninguém”. Mas a todo momento foi chamado de “pontapé inicial” para a vitória na eleição de outubro.
O ato contrastou com o pedido do PL, aceito no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para proibir manifestações a favor de Lula e contra Bolsonaro no festival de música Lollapaloza, em São Paulo.
Companhias
O presidente esteve cercado no palco por seus principais aliados. Ao seu lado, estavam os ministros Augusto Heleno (GSI), Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) e Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), Gilson Machado (Turismo), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), João Roma (Cidadania) e Ciro Nogueira (Casa Civil).
Também prestigiaram o evento os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Jorginho Mello (PL-SC) e o senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PROS), além do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e um punhado de deputados federais bolsonaristas.
Já o ministro da Defesa, general Braga Netto, cotado para se filiar ao PL e concorrer como vice de Bolsonaro, não esteve entre os presentes.
Com informações do Metrópoles
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