Manaus, 5 de maio de 2024
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Manaus, 5 de maio de 2024

Economia

Alta no preço da batata e cebola pode deixar a ceia de Natal mais cara

A batata foi a hortaliça que apresentou a maior cotação na maioria das Cestas Básicas analisadas no mês de novembro

Alta no preço da batata e cebola pode deixar a ceia de Natal mais cara

O brasileiro poderá gastar mais com a ceia de Natal este ano -(Foto:Divulgação)

O brasileiro poderá gastar mais com a ceia de Natal este ano, por causa do aumento nos preços de alguns produtos hortigranjeiros. Os dados do 12º Boletim Prohort, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quarta-feira,19, mostram que a batata foi a hortaliça que apresentou as maiores cotações na maioria das Ceasas analisadas, em novembro.

De acordo com o boletim, a elevação que vinha sendo verificada desde setembro atingiu, em novembro, o percentual máximo de 57,7% em Recife e mínimo de 9,7% em Fortaleza. Nas demais Ceasas, o produto apresentou aumento de 38,6% em Vitória, 32,2% em Goiânia, 31,1% no Rio de Janeiro, 26,3% em Belo Horizonte, e 25,3% em São Paulo.

O brasileiro poderá gastar mais com a ceia de Natal este ano – (Foto:Divulgação)

Boletim indica ainda que o preço da cebola, cuja elevação de preço já era esperada pela pressão da alternância de safra, também vai refletir no custo da ceia de Natal. De acordo com a análise da Conab, O maior percentual de crescimento ocorreu também na capital pernambucana, registrando 86,5%. Em seguida, Goiânia (78%), Belo Horizonte e Vitória (57%), Fortaleza e Rio de Janeiro, próximo a 43%, e São Paulo, 39%.

Em relação aos preços das frutas, o boletim informa que houve redução nos preços da banana e do mamão. A menor cotação para a banana foi registrada em Goiânia (16,8%), seguida de Fortaleza (10%). A capital goiana registrou também a maior redução para o preço do mamão (25,2%).

Segundo a Conab, o Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) faz, mês a mês, o levantamento de preços de produtos hortigranjeiros, a partir de de informações fornecidas espontaneamente pelos grandes mercados atacadistas do país.

 

*Com informações da Agência Brasil