Manaus (AM) – Com o término das Eleições Municipais, a Câmara Municipal de Manaus (CMM) se prepara para decidir quem irá comandar a Casa legislativa no próximo biênio. Nos bastidores, rumores indicam que David Reis (Avante) teria sido o escolhido para representar a base do prefeito David Almeida (Avante). Em contrapartida, segundo os bastidores políticos, a oposição na CMM já articula possíveis nomes para disputar a presidência.
Entre os nomes cotados, inclusive, estão: Thaysa Lippy (PRD), terceira vereadora mais votada em Manaus e filha do deputado estadual Felipe Souza (PRD); líder do governo na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam); Diego Afonso (União Brasil), filho do deputado estadual Adjuto Afonso (União Brasil) e líder do partido na CMM; e a vereadora reeleita Yomara Lins (Podemos), que atualmente ocupa o cargo de 1ª vice-presidente da Mesa Diretora. Outro possível nome é o do vereador Capitão Carpê Andrade (PL), atual ouvidor da CMM.
O Portal AM1 buscou contato com os nomes citados para confirmar as movimentações. Diego Afonso, questionado sobre sua candidatura, declarou: “Tenho muita responsabilidade contra qualquer anúncio”, mas ressaltou que o União Brasil, partido com seis cadeiras na CMM, participa das “mesas de negociações possíveis de candidaturas” para o próximo biênio.
Segundo ele, “o arco de aliança escolherá um nome que seja nosso gestor, mas que, acima de tudo, tenha a responsabilidade de responder com os recursos públicos.”
Por outro lado, a assessoria do vereador Carpê informou que o Partido Liberal, com quatro eleitos na CMM, decidiu não lançar candidato próprio. Portanto, possivelmente apoiando uma candidatura de oposição à prefeitura.
As vereadoras Thaysa Lippy e Yomara Lins foram contatadas por meio de suas assessorias e e-mails institucionais, mas até o momento desta publicação, não responderam. O espaço permanece aberto.
Além desses nomes, o Portal AM1 entrou em contato com a vereadora reeleita Professora Jacqueline (União Brasil), que conquistou seu quarto mandato na CMM e é uma figura tida como “forte” no União Brasil, após obter mais de 8 mil votos nas últimas eleições.
O questionamento da reportagem foi se o nome da vereadora seria cogitado para liderar a sigla nos preparativos para a disputa da presidência da Câmara, ou, ao menos, para compor a Mesa Diretora. No entanto, até o momento da publicação desta matéria, não houve retorno. O espaço segue aberto para manifestação.
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