Ao menos quatro integrantes da comitiva presidencial que voltou dos Estados Unidos com Jair Bolsonaro testaram positivo para o coronavírus.
O senador Nelsinho Trad (PTB-MS) e o embaixador Nestor Forster, indicado para ocupar o posto em Washington, se juntaram à lista aberta pelo secretário especial de Comunicação da Presidência (Secom), Fábio Wajngarten, e pela advogada Karina Kufa, uma das articuladoras da criação do Aliança pelo Brasil, futuro partido do presidente.
Não há, até agora, a confirmação do resultado dos exames de todos os passageiros.
Alguns, como o próprio presidente Bolsonaro, já divulgaram que não estão infectados.
Mesmo assim, terão de passar por um novo teste nos próximos dias, conforme prevê o protocolo da Operação Regresso, que trouxe ao país brasileiros que estavam na China em fevereiro.
Pelo mesmo procedimento deverão passar também ministros como Augusto Heleno (GSI) e Bento Albuquerque (Minas e Energia), que também estavam no avião presidencial e tiveram resultado negativo para a infecção.
Caso sejam seguidas as regras previstas no protocolo, eles deverão ficar mais alguns dias longe do contato com outras pessoas.
Na sexta-feira, 13, Bolsonaro reagiu nas redes sociais com uma “banana” ao anunciar o resultado de seu exame.
Alguns veículos, inclusive a Fox News, considerada aliada de Donald Trump nos EUA, haviam dado a notícia de que o presidente tinha testado positivo para o coronavírus.
Segundo a Fox, a informação foi repassada à emissora pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.
Eduardo atacou a imprensa logo após o anúncio feito pelo pai, acusando-a de espalhar notícias falsas.
(*) Com informações do Congresso em Foco
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