Manaus, 8 de maio de 2024
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Manaus, 8 de maio de 2024

Cidades

‘Café virtual’ aborda soluções para Amazônia nesta quinta-feira

O objetivo da iniciativa é reunir os principais idealizadores de soluções para o desenvolvimento sustentável da Amazônia em cinco cafés virtuais

‘Café virtual’ aborda soluções para Amazônia nesta quinta-feira

Manaus – Com o formato de café virtual: um bate-papo descontraído, com espaço para interação entre os participantes e os convidados, a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (SDSN Amazônia), secretariada pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS), dá início a uma série de eventos sobre “Soluções para Amazônia”. Destacando o tema Água, o primeiro evento ocorre a partir das 16h (Manaus), através da plataforma Zoom.

O objetivo da iniciativa é reunir os principais idealizadores de soluções para o desenvolvimento sustentável da Amazônia em cinco cafés virtuais, que serão realizados ao longo do ano. Nos eventos, os participantes terão a oportunidade de conhecer iniciativas implementadas por organizações amazônicas e conversar com os agentes de mudança que estão contribuindo para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na região.

Antecipando os debates em torno do Dia Mundial da Água, comemorado no dia 22 de março, o primeiro café virtual abordará soluções para promover o acesso à água limpa e a conservação de ecossistemas aquáticos.

Entre as convidadas, está a superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades da FAS, Valcléia Solidade, que falará sobre o programa “Água + Acesso”, uma iniciativa de impacto coletivo empreendida por uma aliança inédita formada por empresas, institutos e organizações da sociedade civil que atuam e cooperam para ampliar o acesso à água segura e de forma sustentável em áreas e comunidades rurais de todo o Brasil.

O evento também terá a participação da diretora executiva da Fundação Pachamama, María Belén Páez, que abordará o projeto “Bacias Sagradas, Territórios para a Vida”, desenvolvido na Amazônia equatoriana. A solução está construindo uma visão compartilhada entre os povos indígenas, organizações não governamentais, comunidade filantrópica, empresários locais e governos para o estabelecimento de uma região protegida binacional – livre da extração de recursos em escala industrial – e governada de acordo com os princípios indígenas tradicionais de cooperação e harmonia.

*Com informações da assessoria