BRASÍLIA, DF – O comando da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid abriu, nesta sexta-feira (28), a sala-cofre em que estão guardados os documentos sigilosos encaminhados ao colegiado em resposta aos requerimentos de senadores, cobrando informações e esclarecimentos.
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Os documentos foram colhidos pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), e pelo vice-presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Os arquivos começaram a ser entregues ao colegiado em 4 de maio, data do depoimento do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.
O último documento foi encaminhado ao colegiado nessa quinta-feira (27) após oitiva com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.
Ao todo, a CPI já obteve retorno de 580 requerimentos de informação. Do total, pelo menos 100 documentos têm caráter sigiloso, ou seja, sem acesso público. Os arquivos em questão são, em maioria, inquéritos investigativos, processos que correm em segredo de Justiça, além de contratos sigilosos entre farmacêuticas.
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