Foto reprodução internet
CAROLINA DO SUL, EUA – Devido à falta de drogas para a injeção letal, o estado americano da Carolina do Sul aderiu a uma lei que obriga os condenados à morte a escolher entre a morte pela cadeira elétrica ou pelo pelotão de fuzilamento.
No seu perfil do Twitter, Henry McMaster escreveu o seguinte post. “Neste fim de semana, assinei uma lei que permitirá ao estado aplicar a pena de morte. As famílias e entes queridos das vítimas têm o direito de chorar e buscar justiça por meio da lei. Agora podemos fazer isso”.
O governador republicano, que é apoiador da pena de morte, quer retomar os processos de execuções após 10 anos, que não acontecia pela falta das substâncias usadas nas chamadas injeções letais.
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De acordo com a lei assinada na última sexta-feira, a cadeira elétrica é a primeira opção para o prisioneiro condenado. E também autoriza a criação de um pelotão de fuzilamento, sendo essa a segunda opção.
Assim que as substâncias necessárias estiverem à disposição do estado, a injeção letal voltará a ser a opção majoritária de acordo com o texto.
Uma organização de ajuda aos presos do sistema prisional estadual, a Incarcerated Outreach Network, sediada na Carolina do Sul, determinou a decisão do governador como “horrível, chocante e abominável”.
O Estado da Carolina do Sul é o quarto nos Estados Unidos que permite a execução da pena de morte por meio de um pelotão de fuzilamento, Mississipi, Oklahoma e Utah foram os pioneiros nesse tipo de execução segundo o Centro de Informações sobre Pena de Morte.
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