MANAUS, AM – Durante a tarde desta quarta-feira (7), motoristas de carros guincho fizeram uma manifestação pedindo por Justiça pela morte do seu Manuel Macário Alves Aparício, de 41 anos, morto a tiros na tarde da última terça-feira (6), na Av. Lourenço da Silva Braga, bairro Centro, zona Sul .
Os motoristas deram início a uma carreata na Av. Torquato Tapajós, e seguiram para Av. Carvalho Leal, no bairro Cachoeirinha, zona Sul. Nos carros, haviam frases do tipo: “Queremos Justiça”. Da funerária, o corpo de Manuel foi encaminhado para ser sepultado em um cemitério da capital.
Uma representante do grupo de motoristas informou que Manuel era trabalhador e foi morto por engano. “Infelizmente, ele estava no local e na hora errada do crime. Ele prestava serviço terceirizado para a Policia Militar, mas não era o suposto policial que estava sendo procurando pelos criminosos”, frisou a representante.
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Acompanhe o vídeo do protesto:
Relembre o caso
Manuel Macário Alves Aparício, de 41 anos, foi executado a tiros na tarde desta terça-feira (6), em uma oficina mecânica localizada na Av. Lourenço da Silva Braga, no bairro Centro, zona Sul da capital.
Segundo informações, a vítima foi possivelmente confundida com um suposto policial militar que os suspeitos estavam procurando. No local, segundo informações de populares, a vítima teria chegado juntamente com outro amigo em um carro guincho, e ao adentrarem na área interna, sentiram que os demais funcionários estavam em silêncio.
O amigo da vítima entrou no escritório e se deparou com os outros colegas amarrados pelos suspeitos e rapidamente um deles perguntava: Cadê o policial que trabalha aqui, quem é, nos mostre”.
Ainda segundo informações, assim que a vítima entrou na oficina, ela já foi recebido a tiros pelos criminosos que fugiram do local sem serem identificados. Familiares estiveram todos na cena do crime acompanhado os trabalhos das autoridades máximas. Abalados com a situação, a família informou que o Manuel foi morto por engano, e que não tinha envolvimento com a criminalidade.
A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), já está investigando mais esse homicídio registrado na capital.
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