A medida foi anunciada depois do Sinetram informar que poderia haver paralisação redução dos ônibus, pela falta de combustíveis. (Foto: Divulgação)
Com o alto número de denúncias envolvendo a possível prática de cartel nos postos de combustíveis, o Ministério Público do Estado (MPE-AM) deve investigar o caso, que ocorre em sigilo, após entidades da defesa do consumidor apresentarem um oficio em outubro do ano passado.
O Centro de Apoio Operacional de Inteligência, Investigação e de Combate ao Crime Organizado (Cao-Crimo) direcionado ao promotor de justiça Alessandro Samartin de Gouveia, foram alguns dos integrantes que receberam o documento.
Atualmente, os postos de combustíveis, em diversas zonas da cidade, tem comercializado a gasolina no faixa de R$4,29, pesando no bolso do consumidor que é obrigado a efetuar a compra por falta de opções nos preços.
O ‘cartel’ é um acordo de cooperação entre empresas que buscam manter (entre elas) a cota de produção do mercado, determinando os preços e limitando a concorrência.
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