Manaus, 27 de abril de 2024
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Política

Futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa aponta ‘mutirão’ para aprovação de PEC

Ministros anunciados por Lula irão participar das negociações da PEC da Transição, que tramita no Congresso Nacional

Futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa aponta ‘mutirão’ para aprovação de PEC

Ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. (Foto: Governo da Bahia/ Divulgação)

BRASÍLIA – O futuro ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT) afirmou, logo após o anúncio de seu nome nessa sexta-feira (9), que os ministros anunciados pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participarão das negociações para a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Transição, também chamada de “PEC do Estouro”.

Costa desistiu de ser candidato ao Senado nas eleições. Agora, assumirá um dos principais ministérios do governo Lula. O futuro ministro destacou, em conversa com a imprensa, que o principal objetivo da equipe agora é materializar o programa de governo apresentado pela campanha petista.

“Todos nós, todo mundo vai trabalhar, todos os ministros já nomeados. Todo mundo está ajudando, é um mutirão a favor do Brasil. Não é a favor do governo atual, não é a favor do Lula, até porque o que está se resolvendo e dando possibilidades, os dois presidentes que foram candidatos, que foram pro segundo turno, se comprometeram com o povo brasileiro de que seriam mantidos esses programas”, salientou.

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“Está se viabilizando a manutenção dessa ajuda às pessoas que mais precisam no Brasil e todo mundo vai trabalhar para o convencimento e a votação como o projeto saiu do Senado e nós evidentemente ajudaremos nesse sentido”.

“O carro chefe que Lula está trabalhando para aprovar agora, que é a PEC, que é o única forma para alcançar o fim da fome e a garantia mínima que as pessoas tenham condições, como ele próprio diz, tomar seu café da manhã, almoço e jantar e tenham dignidade para buscar emprego e educar seus filhos. E paralelo a isso fazer com que o país cresça, que os investimentos retornem, que tenha geração de emprego, e que as pessoas possam sair paulatinamente e progressivamente da condição de beneficiários do auxílio para pessoas que tenham uma renda”, apontou.

(*) Com informações de Correio Braziliense