Manaus (AM) – O Ministério Público do Amazonas (MPAM) apresentou recurso contra decisão que determinou o uso de tornozeleira eletrônica para um dos traficantes do Comando Vermelho no Amazonas, preso na Operação Caiman, da Polícia Civil (PC-AM).
Em depoimento, ele declarou pertencer à facção criminosa, e usava o armamento “apenas” para fazer a segurança do local. Durante a abordagem, a polícia foi recebida a tiros e dois criminosos fugiram. No local do flagrante foram encontradas drogas, balança de precisão e dinheiro, além de uma arma de fogo caseira.
Apesar dos fatos, o Juiz Plantonista entendeu que o uso de tornozeleira eletrônica seria suficiente. Considerando os requisitos da prisão preventiva presentes no caso, a promotoria decidiu recorrer.
A decisão, proferida durante audiência de custódia realizada no sábado (22). O MPAM defendia a prisão preventiva do custodiado, preso em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse de arma de fogo.
(*) Com informações da assessoria
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