Manaus – Um dia após a desembargadora Maria das Graças Figueiredo autorizar a suspensão das cirurgias eletivas e os atendimentos ambulatoriais pelos ortopedistas, o Instituto de Traumato-Ortopedia do Amazonas (ITO) divulgou nota em que diz esperar bom senso do governo de Amazonino Mendes acerca da dívida que já dura cinco meses.
Ontem (4), a desembargadora do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) decidiu manter os serviços emergenciais e as cirurgias eletivas no Hospital e Pronto-Socorro Dr. João Lúcio.
“Tivemos nossa dignidade profissional parcialmente resgatada. Quatro meses se passaram, e nenhum dos últimos três governadores se mostrou solidário à nossa grave situação financeira”, afirmam os ortopedistas, em nota.
Depois de uma paralisação, os ortopedistas voltaram ao trabalho por força de liminar. O ITO recorreu e foi acatado parcialmente pela desembargadora.
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