Foto: Dan Kitwood - WPA Pool/Getty Images
O insumo, administrado via oral, funciona como inibidor de protease. Ou seja, quando usado, bloqueia a replicação do vírus no organismo.
Além da versão oral, a empresa estuda desenvolver uma adaptação intravenosa do medicamento, que seria receitado apenas para pacientes já hospitalizados.
“Juntos, os dois têm o potencial de criar um paradigma de tratamento de ponta a ponta que complementa a vacinação nos casos em que a doença ainda ocorre”, destaca Mikael Dolsten, presidente de Pesquisa, Desenvolvimento e Medicina Mundial da Pfizer, em nota oficial.
A pílula inibidora de protease é usada para o tratamento de outros vírus, como o HIV e o da Hepatite C. Os estudos da Pfizer são preliminares, por isso não foi discutida uma possível dosagem nem o tempo de administração para eficácia do medicamento.
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“Enfrentar a pandemia de Covid-19 requer prevenção por meio de vacina e tratamento direcionado para aqueles que contraem o vírus”, enfatizou Dolsten no comunicado.
Os primeiros testes da medicação serão realizados nos Estados Unidos. Para isso, alguns voluntários receberão doses do insumo e outros, doses de placebo. Já na fase seguinte, que será criada apenas em caso de sucesso da etapa inicial, mais voluntários passarão pelo processo.
Há outros medicamentos em fase de teste, como a parceria entre a Merck e a Ridgeback Bio e os insumos da Roche com a Atea Pharmaceuticals.
(*) Com informações Metrópoles
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