Familiares e amigos de internos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim(Compaj) fazem um círculo, nesse momento, para realizar preces em prol da segurança dos presos. Neste domingo, 25, uma rebelião no presídio terminou com mortes.
De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), foram registradas 10 mortes. No entanto, o número ainda não é confirmado pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).
Em nota, a Seap informou que a situação foi controlada, com reforço de policiamento nas muralhas, nos ramais de acesso e na estrada. Além disso, outras unidades do sistema prisional também tiveram reforço na segurança para evitar novos motins.
“Helicópteros do Departamento Integrado de Operações Aéreas fazem sobrevoo no sistema, nesta tarde. Não há informações sobre fugas e não houve agentes penitenciários reféns”, disse a Seap em nota.
A rodovia foi bloqueada por mais de uma hora foto: Josemar Antunes
Racha entre líderes da FDN teria motivado massacre
Informações preliminares apontam que João Branco teria rompido com Zé Roberto da Compensa, ambos líderes da Facção Família do Norte, e formado uma nova aliança com a facção rival Comando Vermelho(CV).
Zé Roberto não aceitou entregar o comando da FDN para João Branco, o que motivou a saída do traficante facção e o novo massacre no Compaj.
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