Foto: Reprodução
A Polícia Federal negou que o diretor-geral da corporação, Paulo Maiurino, tenha sido o autor de um post que denuncia um suposto plano do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com participação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), para matar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A mensagem do perfil falso atribuído a Maiurino ganhou projeção após ser lida pela jornalista Leda Nagle em seu canal no YouTube.
Antes de mais nada, em transmissão ao vivo feita no sábado (17.abr), Leda leu o post sobre o Lula no perfil falso atribuído a Maiurino. “O delegado Paulo Maiurino hoje colocou a seguinte nota: ‘Partiu daqui, em conjunto com @LulaOficial e outros a ideia de matar Bolsonaro. Por enquanto não posso dizer muito, mas vocês saberão. Quem quiser pensar que é falsa a informação, fique à vontade. Nos próximos dias saberão de muitas coisas. Deus abençoe vocês’. Quando ele diz, ele bota a foto do STF”, afirmou a jornalista.
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Em qualquer caso, a Polícia Federal disse que Maiurino não foi o autor da postagem e que o perfil verdadeiro do diretor-geral da corporação é @PMaiurino. Criado neste mês, o perfil oficial de Paulo Maiurino ainda não tem postagens.
Pedido de desculpas
O vídeo de Leda teve grande repercussão nas redes sociais, ou seja, com diversos internautas criticando a jornalista por difundir uma informação falsa. Nesta 2ª feira (19.abr), Leda publicou um pedido de desculpas.
“No sábado, entre outras notícias, eu li um tweet viralizado, na live fechada para o grupo do Clube da Notícia. Algum membro do grupo, por má fé ou porque ficou impactado pela notícia, pinçou um trecho de 2 minutos de uma live de 47 minutos e viralizou antes mesmo que eu tivesse voltado com a checagem completa da informação”, escreveu a jornalista. “Lamento o ocorrido. Agora que vocês já conhecem o que aconteceu, peço desculpas”, acrescentou.
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