O presidente nacional do PROS (Partido Republicano da Ordem Social), Euripedes Júnior, apresentou-se na manhã desta terça-feira (23) em Brasília à Polícia Federal. Entretanto, ele não pode ser preso por conta da lei eleitoral.
Eurípedes Júnior teve a prisão temporária decretada pela Justiça Federal do Pará na semana passada, após se tornar um dos alvos da Operação Partialis – ele é suspeito de facilitar pagamentos da prefeitura de Marabá em troca de propina.
Apesar de ser alvo de mandado de prisão, Euripedes Júnior não foi detido e também não prestou depoimento porque o período eleitoral não permite.
De acordo com o Código Eleitoral, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante ou por condenação de crime inafiançável, a partir de cinco dias antes da eleição e dois dias depois de encerrada a votação, ou seja, a partir desta terça (23) até a próxima terça (30), Euripedes não pode ser preso.
Euripides estava sendo procurado pela PF e também estava com nome na lista da Interpol.
O advogado de Euripedes, Bruno Pena, negou que o presidente do PROS estivesse foragido. A defesa informou, ainda, que está buscando revogar a ordem de prisão e que se isso não for possível, Euripedes vai se apresentar à PF na próxima terça-feira (30).
*Informações retiradas do G1
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