Manaus, 17 de maio de 2024
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Manaus, 17 de maio de 2024

Política

PSB, PSDB, Rede, DC e PPL devem anunciar hoje apoio no segundo turno

PSB, PSDB, Rede, DC e PPL devem anunciar hoje apoio no segundo turno

Sofrendo com uma redução nos quadros, o PSDB, que lançou o candidato Geraldo Alckmin, deve ter uma divisão interna, segundo analistas políticos. Mesmo se houver uma decisão fechada em torno de um dos nomes, a tendência é de racha. A vice na chapa de Alckmin, Ana Amélia, afirmou que apoiará Bolsonaro.  

O segundo turno ocorre no dia 28 de outubro. (Foto: Divulgação)

Nas redes sociais, o candidato do PPL à Presidência, João Goulart Filho, fez elogios a Ciro Gomes, mas não apontou se pretende apoiar Bolsonaro ou Haddad. A candidata da Rede, Marina Silva, fez severas críticas aos dois que disputarão o segundo turno, assim como João Amoêdo, do Partido Novo.   

Reuniões

A Comissão Executiva Nacional do PSB se reúne, às 14h30, na sede do partido, em Brasília. Às 15h, a executiva nacional do PSDB também se encontra na capital federal. O PPL, que lançou João Goulart Filho, é outro partido que se reúne nesta terça-feira em Brasília.

A expectativa é de que Rede e o DC (Democracia Cristã), de Eymael, anunciem hoje também seus apoios. O MDB, presidido pelo senador Romero Jucá (MDB-RR), que perdeu a reeleição, deve se reunir amanhã (10) na capital federal. Já o PSTU, de Vera Lúcia, marcou para o dia 11 o anúncio.

 O Podemos, que lançou Alvaro Dias, o Partido Novo, de João Amoêdo, e o PV, que lançou Eduardo Jorge, vice de Marina Silva, ainda não marcaram reuniões para decidir sobre o tema.

Agendas

Bolsonaro afirmou que pretende se reunir com o economista Paulo Guedes, apontado como seu eventual ministro da Fazenda. O candidato deverá permanecer em casa, no Rio de Janeiro. Amanhã (10), ele será examinado por uma junta médica para poder definir sua agenda de campanha.

Haddad terá encontros hoje com governadores do PT e correligionários, em São Paulo. As reuniões ocorrem um dia depois de ele visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em Curitiba. O candidato ainda não anunciou como será a agenda de campanha até o segundo turno.

 

 

*Com informações da Agência Brasil