A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) iniciou, nessa quarta-feira (10), a votação para escolha dos novos gestores para o quadriênio de 2021-2025. A votação ocorre em 24 unidades da Ufam.
As eleições encerram nesta quinta-feira (11) e ocorrem por meio do Sistema Aberto de Eleições Eletrônicas (Saele), que atende demandas por eleição/consulta para reitor, representantes de conselhos superiores; diretores de unidades; chefes de departamentos; comissões permanentes e outras.
Três chapas disputam a preferência de alunos, professores e colaboradores da instituição e o resultado está previsto para depois das 19h desta quinta-feira; transmissão será via YouTube, por meio do canal da Associação dos Docentes da UFAM (Adua).
Uma das chapas que pleiteiam a vaga é a do atual reitor Sylvio Mário Puga Ferreira, que tenta a reeleição para o cargo, e se diz confiante para o pleito. Ao lado dele, como vice na chapa, está a professora Tereza Fraxe, mais conhecida como Teca. “Estou confiante num ótimo resultado para a Chapa 33 – Sylvio Puga e Teca Fraxe”, afirmou o reitor.
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Concorrendo pela chapa “Ufam Mais” está o professor Marco Antônio Mendonça, tendo como vice Raimundo Passos, que é diretor do Instituto de Ciências Exatas da Ufam. Marco Antônio diz que as expectativas são as melhores e acredita na mudança.
“Temos sentido um grande movimento da comunidade da Ufam (discentes, técnicos e docentes) ansiosos por mudanças. Mudanças essas que possam trazer de volta o protagonismo de nossa centenária instituição”, comentou o professor.
Encabeçando a chapa “Inova Ufam”, estão as professoras Andrea Waichman e Margarida Carmo, compondo a chapa exclusivamente feminina. “Enfrentemos com determinação este momento difícil; reconstruir e, mais que isso, ampliar o prestígio e a qualidade que se espera de nossa UFAM”, diz a candidata no site de divulgação da campanha.
Lista Tríplice
Após o resultado das eleições, uma lista tríplice será encaminhada ao presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido), contendo três nomes da chapa vencedora, sem determinar o nome do mais votado, fazendo com que o presidente escolha a proposta vencedora na consulta acadêmica.
O encaminhamento da lista tríplice será feito pelo Conselho Universitário (Consuni); processo foi regulamentado por decreto em 1996.
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