Foto: Reprodução/Pixbay
Com a taxa Selic próxima das mínimas históricas, fica a questão: qual a melhor opção para minha reserva de emergência? E com a taxa de juros atual, qual a melhor alternativa para a reserva de emergência render mais?
A reserva de emergência é destinada para imprevistos. Portanto, primeiro é necessário planejar suas finanças, projetar seus custos e a renda dos próximos meses, assim possibilitando guardar algum capital para investir. Se recomenda que ela seja equivalente de 8 a 12 meses do custo mensal.
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E agora, onde aplicar a reserva?
Procure investimentos de alta liquidez e baixo risco, tais como poupanças, CDBs de liquidez diária ou curto prazo e Fundos DI.
Na poupança o rendimento é calculado sobre quanto você tem na poupança a cada mês com a taxa da Selic, em 4,25% a.a. O rendimento hoje é de cerca 0,25% no mês, 2,98% no ano, não sendo atraente.
Nos CDBs e Fundo DI, ambos atrelados ao índice CDI, diferenciam na forma como oferecem rentabilidade. O CDB é acessível, de fácil aplicação, com garantia do FGC e alguns com rendimentos acima de 100% do CDI.
Já o Fundo DI, possui aporte mínimo acessível, gestão profissional, possibilidade de rendimento negativo e não tem garantia do FGC, o que pode influenciar na escolha como reserva emergencial.
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