Manaus, 18 de maio de 2024
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Manaus, 18 de maio de 2024

Brasil

Servidores da Abin pedem à Saúde para entrar em grupo prioritário de vacinação contra covid

A associação destaca que os servidores também fazem o enfrentamento das organizações criminosas, do tráfico internacional de armas, drogas e do terrorismo

Servidores da Abin pedem à Saúde para entrar em grupo prioritário de vacinação contra covid

Foto: Divulgação

A Asbin (Associação dos Servidores da Agência Brasileira de Inteligência) pediu ao Ministério da Saúde que os servidores da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) sejam incluídos no grupo prioritário do Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19. O pleito é que sejam inseridos no grupo das forças de segurança, já que atuam diretamente na área.

A associação destaca que os servidores também fazem o enfrentamento das organizações criminosas, do tráfico internacional de armas, drogas e do terrorismo. Diz ainda que, em conjunto com demais parceiros do Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência), não pararam durante a pandemia. E alega que o impacto da Covid-19 na força de trabalho da Abin prejudica o alcance dos objetivos estratégicos do país.

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“Os servidores da Abin realizam essas atividades de forma autônoma e integrada com os órgãos federais, municipais e estaduais, em todas as unidades da federação e em vários postos no exterior”, disse em nota.

A associação também tem tentando se articular com os governadores para que eles ajudem a inserir a categoria no grupo prioritário.

No PNI são citados como profissionais das forças de segurança os policiais federais, militares, civis e rodoviários, além de bombeiros militares e civis e guardas municipais. A vacinação das forças de segurança está sendo adiantada em algumas unidades da federação, como São Paulo, Distrito Federal e Espírito Santo.

O governo João Doria (PSDB) anunciou na quarta-feira (24) o início da vacinação de policiais e professores no estado de São Paulo. Segundo Doria, o início da vacinação dos policiais será a partir de 5 de abril e dos professores, em 12 de abril. O Ministério da Saúde foi procurado, mas não respondeu.

(*) Com informações FolhaPress