O presidente do STJ, João Otávio de Noronha, rebateu os questionamentos que seguiram sua decisão de conceder prisão domiciliar a Fabrício Queiroz
O advogado não quis esclarecer se foi ele quem ofereceu ajuda ou se a ajuda foi pedida pelo próprio Queiroz
Os supostos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa teriam sido praticados por Flávio quando ele era deputado estadual