Por 277 votos a 129, Brazão teve a prisão preventiva mantida pelo plenário da Casa, mas não perdeu o mandato de deputado federal.
Segundo o parecer do relator, são "eloquentes" os indícios de participação de Chiquinho e de seu irmão Domingos Brazão na execução da vereadora Marielle Franco.
Caso haja pedido de vista, haverá um adiamento e a análise da CCJ não poderá ocorrer antes das próximas duas sessões do plenário da Câmara.
O parlamentar, eleito pelo Rio, foi preso neste domingo acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco, em 2018.
As primeiras associações da família Brazão ao caso Marielle Franco vieram à tona em 2019, quando relatório da Polícia Federal apontou Domingos Brazão como o "principal suspeito de ser autor intelectual".