Julgamento do pai e madrasta, que deixaram menino em estado vegetativo, durou quase 30 horas em Manaus.
Situação envolveu o esquecimento de um celular, que não foi devolvido de imediato pelo segurança do shopping à dona.
PGE-AM ajuizou ação contra ex-administradora do Puraquequara para ressarcimento de prejuízos causados por rebelião em 2017.
Caso seja condenado, a hipótese leva em conta 28 anos de prisão por crimes pelos quais Bolsonaro foi indiciado pela PF, além de 8 anos de inelegibilidade em razão da Lei da Ficha Limpa.
Até o momento, o plenário virtual da Corte tem placar de 6 votos a 2 para rejeitar um recurso da defesa contra a condenação.
Todos rejeitaram acordo com o Ministério Público para encerrar a ação penal e evitar cumprir pena.
Justiça também determinou que Antônio José Junqueira recupere a área desmatada.
Crime ocorreu em outubro de 2017, na rua Hemetério Cabrina, bairro São Lázaro, zona Sul de Manaus.
O consumidor alegou que a viagem, que levaria 15 horas, acabou acontecendo por 24 horas, o que acarretou a perda de compromissos profissionais.