Vereadores cobram transparência das empresas e posicionamento da Prefeitura diante de greve motivada por acúmulo de funções e corte de postos.
Após 4 horas de negociação, greve prevista para a última segunda-feira foi evitada, mas o prefeito de Manaus alerta: "espero que o governo se entenda" sobre repasses pendentes.
Além do novo projeto de lei, a categoria exige a anulação da legislação já em vigor que transferiu a regulamentação do setor para o poder público.
No 2º dia de greve, a paralisação atinge 30% da frota de ônibus e causa transtornos à população. A categoria reivindica reajuste salarial de 12% e manutenção da função de cobrador.
Após acordo, médicos voltam ao trabalho e Ministério da Previdência Social vai repor os dias descontados.
O parlamentar anunciou que só deixará o local após o fim do processo e seguirá em greve de fome.
INSS normalizará atendimento a partir de segunda-feira.
Administração municipal diz que tem atuado, ao longo de 2024, para garantir o funcionamento regular do transporte coletivo.
Informações preliminares apontam que a greve ocorre por falta de pagamento da Prefeitura de Manaus referente ao repasse do crédito estudantil. O órgão nega atraso.