O resultado de janeiro foi ligeiramente mais negativo do que a mediana das estimativas de analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que apontava queda de 0,1%.
De acordo com o IBGE, o número de empregados sem carteira no setor privado caiu na comparação trimestral e cresceu 3,2% na comparação anual.
O número de pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto caiu de 63,2% em 2000 para 35,2% em 2022.
Apesar do avanço, o país ainda não atingiu as metas do Plano Nacional de Educação, que prevê atender a pelo menos metade das crianças de até 3 anos de idade em creches e escolas até 2025.
Apesar de passarem mais horas trabalhando, a pesquisa mostra que o profissional por conta própria é o tipo de ocupação que recebe o menor rendimento.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os recuos ocorreram em serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,7%), informação e comunicação (-0,7%) e outros serviços (-4,2%).
A alimentação para consumo no domicílio subiu 1,07%, influenciada pelas altas da cenoura (36,14%), tomate (20,27%) e café moído (8,56%).
Sindicato pede que trabalhadores tenham voz no debate.