A maioria dos entrevistados pelo Portal AM1 aponta o aumento do custo de alimentos da cesta básica como principal motivo para a desaprovação do presidente Lula.
A projeção para o PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país está mantida em 1,6%.
Pelo menos 14 já adotam alíquotas diferenciadas para esses produtos e apenas um implementará a medida após o pedido do governo.
A alta da energia elétrica, de 16,8%, foi o que mais pressionou a inflação. Essa variação representa impacto de 0,56 ponto percentual no índice.
Com o resultado de fevereiro, o IGP-M acumula taxa de inflação de 8,44% em 12 meses, bem acima da taxa acumulada em fevereiro de 2024 (-3,76%).
O ministro observou que a queda do dólar e a nova safra também irão ajudar numa estabilização do preço dos alimentos.
Entretanto, o Relatório de Acompanhamento Fiscal, também aponta que a valorização do real frente ao dólar pode ajudar a diminuir a pressão sobre os preços.
Segundo o especialista Paulo Gala, a recessão foi estimulada pelo “brutal” corte de gastos públicos promovido pelo governo do ultraliberal Javier Milei.
Para o presidente, a inflação está “razoavelmente controlada”