O processo para repatriação seguiu o Protocolo de Palermo, de 2004, que combate o tráfico internacional de pessoas.
Os policiais são investigados por suspeita de facilitar o transporte e a comercialização ilegal do ouro extraído de garimpos ilegais no interior do Amazonas.
Houve também a destruição de instrumentos e maquinários utilizados na atividade de garimpagem ilegal.
Na operação, o grupo identificou 25 trabalhadores em situação análoga à escravidão.
De acordo com os investigadores, em muitos casos o contrabando de migrantes tem relações com redes que também praticam tráfico de pessoas, entre outras atividades ilícitas.
A Operação Caçada Implacável iniciou-se após a prisão em flagrante de um dos membros da organização criminosa.
O ex-prefeito negou qualquer envolvimento em irregularidades, classificando a operação da PF como uma “estratégia política desleal e perversa”.
Operação Caçada Implacável iniciou-se após a prisão em flagrante de um dos membros da organização.
Há registros de militares em postos de comando incitando a participação popular na tentativa de golpe.