Por aclamação, o senador Sergio Moro (União-PR) foi eleito nesta terça-feira (18) vice-presidente da Comissão de Segurança Pública (CSP) no biênio 2025-2026.
Oito pessoas ligadas ao PCC foram condenadas pelo plano de atentado contra o senador e ex-juiz federal Sergio Moro, revelado em 2023, na Operação Sequaz.
Os senadores da bancada amazonense rebateram as críticas de Sérgio Moro e o questionaram sobre a validade dos argumentos apresentados por ele na Comissão de Constituição e Justiça.
Toffoli concluiu que o empresário foi vítima de "conluio" entre o ex-juiz Sérgio Moro, a juíza Gabriela Hardt e procuradores da força-tarefa de Curitiba.
A proposta do ex-juiz da polêmica Operação Lava Jato incentiva a denúncia de ilícitos no mercado financeiro e cria recompensa para o denunciante.
Tendo em vista que o plenário do STF deveria se reunir às 14h, a sessão do TSE foi suspensa e o debate sobre Moro ficou para semana que vem.
O tribunal vai julgar recursos do PL e do PT contra a decisão do TRE do Paraná, que rejeitou a cassação dele no mês passado.
A expectativa é a de que o julgamento seja concluído ainda nesta segunda, 8, vez que já há posicionamentos tanto contra como a favor de Moro.
O julgamento começou na segunda-feira (1º), quando o relator do caso, desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza, se manifestou contra a cassação.