O valor milionário consta em um relatório sigiloso feito por uma auditoria do Tribunal de Contas da União no mês passado.
O Tribunal de Contas da União (TCU) publicou uma nota de esclarecimento na noite desta quarta-feira.
Todos os três ocuparam postos de comando durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
O Tribunal de Contas da União já havia atestado a segurança das urnas em ocasiões anteriores, como após o segundo turno de votação, em novembro.
Para o procurador, os objetos deveriam ser incorporados ao patrimônio público porque foram recebidos durante o exercício do mandato.
O pedido visa apurar a legalidade no recebimento e destinação dos objetos tidos como presentes pela Presidência da República.
O Tribunal de Contas da União (TCU) não aceitou o pedido, e informou que a análise é de competência da Justiça Eleitoral.
Nova lei permite envio de recursos e de assistência técnica da União para estados, DF e municípios, visando ampliar o número de vagas.
Presidente do TCU pediu acesso às mensagens após imprensa revelar que ele foi citado em conversas de integrantes da Lava Jato, em 2018.