"O Governo da Espanha está comprometido com os direitos políticos e a integridade física de todos os venezuelanos", publicou o chanceler.
Brasil e Colômbia articulam comunicado próprio que mantém cobrança ao regime do aliado chavista para divulgar dados da eleição presidencial
No parecer, o TSJ também proibiu a divulgação das atas eleitorais, que detalham o resultado da votação.
Celso Amorim voltou a cobrar nesta quinta-feira (15) a divulgação das atas das eleições presidenciais na Venezuela.
Brasil, Colômbia e México optaram por não condenar o resultado e pediram que o chavismo mostrasse as atas.
A informação foi divulgada pelo Wall Street Journal, que citou pessoas familiarizadas com as conversas, que representam uma esperança para oposição.
O anúncio vem após Maduro e Musk trocarem acusações sobre a disputada eleição presidencial venezuelana de 28 de julho.
A audiência do TSJ foi realizada sem Urrutia - uma cadeira vazia com seu nome foi exibida na TV estatal.
Toda a questão gira em torno de duas situações principais: a falta de transparência na contagem de votos e a forma truculenta com que opositores e manifestantes populares vêm sendo tratados.