A primeira-dama explicou que o chef de cozinha Vitório Del Gatto é amigo pessoal da família há 30 anos e passou a morar na casa na função de amigo e não funcionário, por isso não recebia salário. Vitório gerenciar a residência e que foi ele quem informou a Elizeu que um traficante estaria indo a casa vender entorpecentes para Alejandro.
Elisabeth disse que não conhecia as pessoas que frequentavam a casa do filho tampouco Flávio e que não sabe se o filho ja havia tido alguma briga com Elizeu ou Vitório por causa do envolvimento com drogas ou por levar pessoas desconhecidas para a residência.
Sobre o dia do crime, Elisabeth contou que não manteve contato com o filho, nem com o PM e nem Vitório portanto não sabia que o filho tinha visitas em casa e por isso também não pediu para Elizeu ir até a residência naquele dia.
Elisabeth disse que na noite do crime estava com o marido, o prefeito Arthur Virgílio Neto, no Hospital Adventista quando recebeu uma ligação da filha Paola pedindo para que ela fosse a casa de Alejandro, pois ele estava ferido e outro rapaz machucado.
Valeiko então foi até o condomínio na companhia de um policial militar. Ao chegar lá, encontrou Alejandro ferido na cabeça e perguntou dele o que estava acontecendo notando que ele estava sob efeito de álcool e drogas, e dizia: “mãe, tá tudo bem”.
Em seguida falou com um dos homens que estava na casa com o filho, que depois soube se chamar Magno. Segundo ela, Magno contou que estavam na sala quando um homem encapuzado entrou no local e perguntou: “cadê o dinheiro?” correndo ele para o banheiro.
Ao saber disso, ela perguntou de Alejandro se ele estava devendo alguém, o que foi negado por ele. Depois, ela conversou com a filha, Paola, o genro Igor, Vitório, o síndico do condomínio e um homem chamado Ronaldo que estava dentro da casa no momento.
Confira o depoimento na íntegra
(*) Com informações do Portal do Holanda
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.