BRASÍLIA – A vacina contra a Covid aplicada na primeira-dama Michelle Bolsonaro nos EUA virou mais um motivo para discussões no Brasil. O fato da esposa do presidente Jair Bolsonaro deixar para se vacinar apenas quando saísse do Brasil é alvo de críticas dos opositores, que apontam preconceito com os profissionais de Saúde do País.
Em nota oficial a primeira-dama disse que não foi nada disso. “Como já pensava em receber o imunizante, resolveu aceitar. A primeira-dama reitera a sua admiração e respeito ao sistema de saúde brasileiro, em especial, aos profissionais da área que se dedicam, incansavelmente, ao cuidado da saúde do povo”, diz o comunicado do Palácio do Planalto.
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Na quinta-feira o presidente Bolsonaro revelou que Michelle tomou a vacina. “Nos Estados Unidos, minha esposa veio conversar comigo sobre tomar ou não a vacina. Dei a minha opinião para ela. Não vou falar qual foi a minha opinião, mas ela tomou a vacina. Ela é maior de idade, tem 39 anos, sabe o que faz”, declarou Bolsonaro.
Bolsonaro ainda disse que, se for para vacinar a filha mais nova, Laura, de 10 anos, terá que ter uma conversa com Michelle. “Se for para vacinar a Laura, com 10 anos de idade, nós vamos conversar e decidir se vacina ou não”, concluiu.
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