Manaus, 2 de maio de 2024
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Manaus, 2 de maio de 2024

Cidades

Amazonas tem 23.345 casos suspeitos de arboviroses

Os dados constam no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e no Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL).

Amazonas tem 23.345 casos suspeitos de arboviroses

(Foto: Divulgação/FVS-RCP)

Manaus (AM) – A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES), divulgou, nessa quinta-feira (18), o Informe Epidemiológico das Arboviroses no Amazonas.

O levantamento está disponível no site da FVS-RCP https://abre.ai/jwic. No Amazonas, no período de 1º de janeiro até esta quinta-feira (18/04), foram 23.345 notificados casos suspeitos de arboviroses.

Foram confirmados por critério laboratorial ou clínico-epidemiológicos:

3.800 para dengue, 49 para Chikungunya;

83 para Zika, especificamente por critério laboratorial;

2.729 casos de Febre Oropouche;

73 casos de Febre do Mayaro.

 

Dados

 

Os dados constam no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e no Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL). Nesta edição do informe, há o registro de 02 óbitos por Dengue, 01 de Manaus e 01 de Lábrea.

Na lista de municípios do Amazonas com maior quantidade de casos notificados para arboviroses: Manaus (7.763), Tefé (1.470), Manacapuru (1.204), Tonantins (1.032), Coari (942), Lábrea (831), Carauari (824), Iranduba (702), Codajás (654), Eirunepé (654) e Tabatinga (591).

Prevenção

A melhor forma de evitar as arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti é combater os focos de acúmulo de água parada, com a eliminação de criadouros que inclui evitar água parada em pneus velhos, vasos de plantas, garrafas vazias e recipientes plásticos.

Além dessas medidas, a prevenção contra a Febre Oropouche envolve, ainda, evitar adentrar em locais de mata e beira de rios (principalmente entre 9 e 16 horas), limpeza de quintais, evitando o acúmulo de matéria orgânica e, quando possível, recomenda-se o uso de repelentes.

 

(*) Com informações da assessoria 

 

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