
Foto: Divulgação
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) instaurou Inquérito Civil n.º 001.2023.000321 para apurar a conduta do prefeito Anderson José de Sousa (União Brasil), na gestão de recursos decorrentes de royalties de petróleo recebidos extraordinariamente por força de decisão judicial, a ausência de produção petrolífera em Rio Preto da Eva (a 81 quilômetros de Manaus).
A portaria de Promotoria n.º 2024/0000149606 foi divulgada no Diário Oficial do MPAM. O documento tem assinatura eletrônica do promotor de Justiça substituto, Christian Anderson Ferreira da Gama.
Conforme o MPAM, o gestor municipal tem que justificar o recebimento dos valores e a possível existência de um esquema envolvendo um lobista, que teria orientado a contratação de escritórios de advocacia para reivindicar compensações financeiras perante a Justiça Federal.
Segundo o Ministério Público, as compensações financeiras teriam ocorrido entre os anos de 2022 e 2023 – período em que Anderson Sousa administrava o município.
Leia o documento:

Imagem: Reprodução/MPAM
A reportagem do Portal do AM1 entrou em contato com o prefeito Anderson Sousa, mas até o fechamento da matéria, não houve retorno; o espaço fica aberto para esclarecimento.
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