Brasília (DF) – Na noite dessa quarta-feira (13), um homem-bomba morreu após duas explosões próximo ao Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, em Brasília. O atentado chamou atenção dos políticos de todo o país, que logo se movimentaram nas redes sociais para comentar; entre eles, a bancada amazonense.
Amom Mandel (Cidadania) usou a rede social X. Ele repostou uma publicação do jornalista Rogério Tomaz Jr., que falava das primeiras informações do atentado. O parlamentar está em Azerbaijão, onde está sendo realizada a COP29.
Fausto Santos Jr. (UB) publicou uma nota de repúdio afirmando que “ataques como esses devem ser rigorosamente investigados e todas as medidas cabíveis precisam ser tomadas”.
Capitão Alberto Neto repostou uma nota de repúdio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na qual o ex-mandatário afirma que o caso é um fato isolado e pediu, ainda, que “todas as correntes políticas e aos líderes das instituições nacionais para que, neste momento de tragédia, deem os passos necessários para avançar na pacificação nacional”.
Saullo Vianna (UB) disse, em uma publicação no X, que as explosões contra as instituições públicas (STF e Câmara dos Deputados são inaceitáveis, e ameaçam diretamente a estabilidade e segurança do Brasil.
Os deputados federais Adail Filho (Republicanos), Átila Lins (PSD), Silas Câmara (Republicanos) e Sidney Leite (PSD) não se manifestaram sobre o caso até a publicação desta matéria, às 10h30.
O que se sabe sobre o atentado?
No momento em que se encerrava a sessão plenária do STF, na noite dessa quarta-feira (13), foi possível ouvir duas fortes explosões, sendo uma na Praça dos Três Poderes, localizada em frente à sede do Supremo, e a outra no estacionamento da Câmara federal, com a explosão de um carro.
Um homem, identificado como Francisco Wanderley Luiz, é o autor das explosões. Ele foi candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL) e apresentava sinais de transtornos mentais, conforme publicações nas redes sociais, ameaçando políticos e outras personalidades.
Segundo essas publicações na internet, foi possível identificar, ainda, que o homem-bomba não simpatizava com o Partido dos Trabalhadores (PT), tanto que teria escolhido o dia 13 de novembro para cometer o atentado.
A Polícia Federal abrirá inquérito para investigar o caso.
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