Brasília – Durante o horário de trabalho, o presidente Jair Bolsonaro (PL) resolveu tirar o dia para conferir os preços dos combustíveis em Brasília após a redução do ICMS, nesta sexta-feira (22). O presidente esteve acompanhado pelo ministro de Minas e Energia, Adolfo Saschida; do ministro da Justiça, Anderson Torres; e do chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Heleno.
Em conversa com jornalistas, Bolsonaro afirmou que o governo tomou uma medida que deve provocar ainda mais a redução nos valores dos combustíveis nos próximos dias. Quem explicou sobre a tal medida foi o ministro de Minas e Energia, em frente ao posto.
“A medida que nós tomamos hoje vai abaixar em mais R$ 0,10 e, desta vez, vai abaixar o diesel, hein? Boa notícia: até R$ 0,10 a menos no diesel e na gasolina. Com os R$ 0,20 que a Petrobras anunciou, tem aí quse R$ 0,30 a menos na gasolina. Os caminhoneiros e o povo brasileiro agradecem. É uma guerra em que se tem tomar medidas para abaixar os preço”, disse Saschida.
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Os jornalistas questionaram qual seria a nova medida, mas o chefe de Minas e Energia respondeu que seria uma “medida de prorrogação de cota do CBio”, crédito de descarbonização na bolsa de valores e que rende dividendos ao governo.
“Vai até setembro do ano que vem agora. Essa medida, tem um potencial de reduzir até mais R$ 0,10 na gasolina e no diesel”, explicou. Segundo a pasta, a política pública tem o objetivo de promover a redução da intensidade média de carbono da matriz de combustíveis por meio da expansão da produção e uso dos biocombustíveis nos transportes.
No entanto, Bolsonaro afirmou que o “assunto mais importante” seria o combustível. “Por que etanol caiu? Primeiro porque ia perder na concorrência”, destacou.
(*) Com informações do Metrópoles
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