Foto: Reprodução
Os senadores Omar Aziz (PSD) e Eduardo Braga (MDB) e o deputado federal Marcelo Ramos (PL), mostraram que a luta por quem aparece mais na bancada do Amazonas no Congresso, segue acesa. Os três dispararam para os quatro ventos que eram o “verdadeiro pai” do pedido de correção do decreto do presidente Jair Bolsonaro referente ao polo de concentrados da Zona Franca de Manaus (ZFM).
Os congressistas demonstraram uma desunião da bancada. O esperado seria todos dizerem que, em demonstração de luta pelos direitos do Amazonas, conseguiram a correção que assegura vantagens para o Estado. Mas, a desunião da bancada é algo comum, porém, o único momento em que eles se unem era pra defender a ZFM, será que isso mudou?
O que deixa transparecer que, assim como a luta pelo apoio de Bolsonaro nas eleições em Manaus, os membros da bancada do Amazonas, também batalham para aparecer bem na foto ao lado do presidente. Assim podem, de algum modo, transferir votos para os seus candidatos no pleito municipal.
Braga está coligado com Amazonino Mendes. Omar tem Ricardo Nicolau como candidato e Marcelo Ramos é do PL de Alfredo Nascimento.
A correção
A correção foi realizada no decreto presidencial nº 10.523, assinado no último dia 19, que fixa definitivamente em 8% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os fabricantes de concentrados de refrigerantes presentes na Zona Franca de Manaus (ZFM).
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A retificação, foi publicada na última quarta-feira (21), no Diário Oficial da União (DOU), e se referia a uma classificação técnica que distingue a produção de concentrados da ZFM das demais indústrias do mesmo setor que atuam nas outras regiões do país.
Omar, Braga e Ramos afirmam que se não fosse por suas articulações, o erro talvez passasse batido.
Então a criança tem três pais ou chamamos o Ratinho e fazemos um teste de paternidade?
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