A arena poliesportiva do Amazonas teve lotação máxima.
A seleção brasileira masculina de vôlei derrotou, na noite desta terça-feira (15), no segundo amistoso, disputado no Ginásio do Amazonas, em Manaus, a seleção dos Estados Unidos por 3 sets a 2, com parciais de 25/22, 25/11 e 15/08. Os americanos venceram o segundo set por 25/19 e o quarto por 25/16, levando a disputa para o tie break.
Com um início de jogo bastante equilibrado, a seleção americana, no entanto, conseguiu abrir vantagem de três pontos em cima dos brasileiros. O Brasil só conseguiu passar à frente dos americanos no 16º ponto, com um bloqueio do jogador central Otávio. O fim do primeiro set terminou com uma vitória parcial do Brasil de 25 contra 22.
No segundo set com muitos erros de defesa e saque do Brasil, a seleção do Estados Unidos chegou a abrir vantagem de cinco pontos. o que resultou na vitória parcial dos americanos por 25/19.
O terceiro set seguiu com o Estados Unidos abrindo vantagem de três pontos sobre o Brasil. Porém, com uma melhora nos saques e no ataque, o time olímpico brasileiro passou e abriu uma vantagem de cinco pontos de diferença, fechando a parcial por 25×11.
No quarto set, os brasileiros estiveram à frente dos Estados Unidos, mas os norte-americanos voltaram a marcar em cima dos erros do Brasil, vencendo com parcial de 25x 16.
O set de desempate começou com as seleções disputando ponto a ponto. Mas depois que o Brasil fez o oitavo ponto e abriu dois de vantagem, conseguiu se manter à frente, vencendo o tie break por 15/8, em um ginásio lotado, onde teve como maior pontuar o jogador Isac.
Para o técnico brasileiro, Renan Dal Zotto, os jogos amistosos serviram para as duas seleções testes. Os titulares Bruninho, Wallace e Lucão foram poupados neste jogo em Manaus. “Esse é o padrão de jogo Brasil e Estados Unidos, sempre um jogo muito duro. Mas o importante é a gente saber sofrer e vencer no final.Gente teve altos e baixos no jogo, momento bons de pressão de saque, que fluiu muito bem. Isso mostra que devemos aprender a jogar sempre sob pressão, principalmente, no saque”, frisou Renan.
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