As movimentações para as eleições municipais em Parintins já começaram, tanto que as primeiras pesquisas eleitorais já começam a aparecer dando sinais de como o cenário pode vir a ser desenhado em 2024.
Derrotada no último pleito, quando concorreu à vaga na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), a atual vereadora de Parintins, Brena Dianná (União Brasil), surge como um nome forte para assumir o lugar de Bi Garcia (União Brasil).
De forma mais acirrada nesse primeiro momento, quem fica no páreo ao lado de Brena, que é a Miss Amazonas 2016, é o ex-presidente da Câmara dos Vereadores da ilha, Mateus Assayag (PL).
Na pesquisa espontânea, a maioria dos entrevistados não soube ou não quis responder (81,7%). Nela, Mateus lidera com um diferença de apenas 1% sobre Brena, marcando 5%.
Já na pesquisa estimulada e com base nos dados do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), Brena Dianná encabeça a lista com 32% da intenção de votos, o que seria uma estimativa de 17.598 eleitores a terem escolhido.
Ainda na estimulada, os demais nomes a serem apresentados aos entrevistados foram o de Mateus (24%), Márcia Baranda/MDB (10,3%), Telo Pinto/PSDB (8,3%) e Juscelino Manso/PSB (7%).
Brancos/nulos totalizaram 3% e não souberam ou não quiseram responder, 15,3%, na estimulada.
Potencial de votos
Brena lidera a intenção de votos sendo indicada como primeira ou segunda opção entre os entrevistados pela Perspectiva.
Como primeira opção, a vereadora tem 32% e, como segunda, 15,3%, o que lhe dá um potencial de votos calculado em 47,3%.
Além disso, Brena tem o nome menos rejeitado (4%) entre os que foram listados. Os mais rejeitados são Juscelino (21,7%) e Telo Pinto (17,7%).
Administração de Bi avaliada
A gestão do prefeito Bi Garcia também foi avaliada entre os entrevistados da Perspectiva.
Para a maioria, a atual administração de Parintins fica entre boa e ótima, com 36,7% e 34%, respectivamente, sendo, portanto, considerada aprovada.
Sobre a pesquisa
A pesquisa foi realizada na última quinta-feira (26), ouvindo 300 pessoas por meio do sistema de Computer Assisted Telephone Interview (Cati).
A margem de erro é de 5,6%, para mais ou para menos, com grau de confiabilidade de 95%.
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