Manaus – Depois do agente de portaria Caio Claudino afirmar que não matou a servidora Silvanilde Veiga, a Polícia Civil do Amazonas destacou, nesta segunda-feira (6), que outros elementos “reforçam” que o agente foi o autor do crime.
Silvanilde foi encontrada morta pela filha dentro do apartamento em que morava no dia 21 de maio. A investigação durou cerca de dez dias, e resultou na prisão de Caio Claudino. Segundo a polícia e, conforme ele explicou no dia em que foi preso, ele estava sob efeito de drogas e matou a servidora por dinheiro.
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Logo depois de prestar depoimento, o suspeito confessou o crime e pediu perdão diante da imprensa. No entanto, nesse fim de semana, ele disse à defesa que quer mudar a versão.
Em nota divulgada, a Polícia Civil informou que a confissão é apenas um dos elementos corroborativos que levaram Caio a ser apontado como autor desse crime. Ainda conforme o Inquérito Policial, existem outros elementos que reforçam que Caio Claudino “tirou a vida da servidora federal”.
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