A Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência do Ministério da Economia) está finalizando a análise de quem terá direito ao auxílio-emergencial e vai disponibilizar o resultado na próxima quinta-feira (1º).
Para saber se você vai receber o auxílio, basta acessar o portal do Dataprev na internet-clique aqui. No site, é preciso informar nome completo, CPF, nome da mãe e data de nascimento.
Os primeiros a receber serão os beneficiário do Cadastro Único. As parcelas variam entre R$ 150 e R$ 375, de acordo com o perfil de cada um dos inscritos, e apenas uma pessoa por família poderá recebê-lo. O valor médio, contudo, será de R$ 250. Mulher provedora de família receberá o valor máximo, de R$ 375, e família unipessoal, o mínimo, de R$ 150.
Terão prioridade do recebimento beneficiários do Cadastro Único. Contudo, ainda não foi divulgado um calendário de pagamento das parcelas. As datas serão divulgadas pelo Ministério da Cidadania e pela Caixa Econômica Federal. Quem pertence ao Programa Bolsa Família vai receber a primeira parcela do auxílio emergencial 2021 de 16 a 30 de abril.
Novos inscritos não poderão receber o novo auxílio. O benefício só será pago para quem já estava cadastrado no sistema em dezembro de 2020, mês da última parcela da primeira rodada de pagamento, e para beneficiários do Bolsa Família.
Confira quem pode receber o benefício:
– Trabalhadores que solicitaram o auxílio emergencial em 2020, com base na lei que originou o benefício;
– Trabalhadores que estavam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), em 2 de abril de 2020, e que tiveram a concessão automática do auxílio emergencial com base na lei que instituiu o auxílio;
– Trabalhadores integrantes de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. Nesse caso, a família poderá escolher entre o programa e o auxílio emergencial, visando a proposta mais vantajosa financeiramente.
O governo vai pagar R$ 43 bilhões de auxílio-emergencial. São R$ 23,4 bilhões para o público já inscrito (quase 30 milhões de beneficiários); R$ 6,5 bilhões para os 6 mil integrantes do Cadastro Único e mais R$ 12,7 bilhões para os 11 milhões atendidos pelo Bolsa-Família.
*Com informações do SBT
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