Rio Preto da Eva (AM) – O sepultamento de Clísia Lima, de 35 anos, amazonense encontrada morta em uma represa do rio Jaguari, em São Paulo, ocorreu neste domingo (3) no cemitério municipal de Rio Preto da Eva, no interior do Amazonas.
Natural de Manacapuru, Clísia havia se mudado para São Paulo há aproximadamente um mês para morar com o namorado, agora preso como principal suspeito do crime. Seu corpo foi encontrado na represa do rio Jaguari, em Piracaia, no interior paulista, com as mãos e os pés amarrados, evidenciando sinais de violência. O ex-namorado está em prisão temporária enquanto as investigações continuam.
O velório ocorreu em uma funerária localizada na avenida Joaquim Nabuco, no Centro de Manaus, onde familiares e amigos se reuniram para prestar as últimas homenagens. O caso segue em investigação pelas autoridades de São Paulo.
Segundo o delegado Sandro Montanari, da Seccional de Bragança Paulista, a causa da morte foi politraumatismo craniano, com fraturas na cabeça e coluna, provocadas por um impacto de grande intensidade.
A perícia também constatou a ausência de sinais de luta ou resistência, sugerindo que o ataque pode ter ocorrido inesperadamente.
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