Manaus, 6 de maio de 2024
×
Manaus, 6 de maio de 2024

Economia

Desemprego no Amazonas sobe 0,5% no primeiro trimestre

Na capital Manaus, a taxa de desocupação foi de 12,8% no período

Desemprego no Amazonas sobe 0,5% no primeiro trimestre

Comércio do Centro de Manaus (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Manaus (AM) – A taxa de desocupação no Amazonas, entre janeiro e março de 2023, foi 0,5 ponto percentual superior à registrada no trimestre anterior (10,0%), no Estado, e apresenta estabilidade. Já na comparação com o 1º trimestre de 2021, houve queda de 2,5 pontos percentuais na taxa de desocupação.

Os dados são do resultado trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada hoje (18) pelo IBGE.

Na capital Manaus, a taxa de desocupação foi de 12,8%, no primeiro trimestre de 2023, frente a 12,4% do trimestre anterior, variação de 0,4%. Na região metropolitana de Manaus, composta por 13 municípios, a taxa foi de 12,1% contra 11,6% do trimestre anterior. Em números absolutos, o Estado apresentou 200 mil pessoas desocupadas; sendo 154 mil na região metropolitana e 144 mil na capital.

No Brasil, a taxa de desocupação subiu para 8,8% no primeiro trimestre frente ao trimestre anterior e essa expansão foi disseminada por 16 unidades da federação. Nos demais estados, a taxa ficou estável. Na mesma comparação, a desocupação cresceu em todas as grandes regiões, com destaque para o Nordeste, onde a taxa aumentou 1,4 p.p. e chegou a 12,2%.

Comparando o índice do Amazonas com os demais Estados e o Distrito Federal, o Amazonas ficou com a 11ª posição no ranking. Entre os Estados e DF, a maior taxa de desocupação registrada foi a da Bahia (14,4%), seguida por Pernambuco (14,1%), e pelo Amapá (12,2%). A menor, foi a de Rondônia, com 3,2%.

O índice de desocupação de Manaus, frente ao das demais capitais brasileiras, foi o 3º maior do país, abaixo apenas de Salvador (16,7%) e Recife (15%). A cidade brasileira com menor taxa de desocupação no 1º trimestre deste ano foi a capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande (3,4%).

(*) Com informações de assessoria

LEIA MAIS: