SÃO PAULO, SP – Em campanha para as prévias partidárias dentro do PSDB para à pré-candidatura à Presidência da República, em 2022, o governador João Doria decidiu lançar um vídeo para esse momento, que estar programado para acontecer em 21 de novembro, usando apelidos dados por seus rivais políticos, entre eles: o de “calça apertada, muito citado pelo presidente Jair Bolsonaro e seus filhos; o de “coxinha”, dado por simpatizantes do Partido dos Trabalhadores (PT), além de “chato” e “exagera no marketing pessoal”.
“Não é melhor ter um presidente chato, mas competente? O Doria pode ser coxinha, usar calça apertada e exagerar no marketing pessoal. Ele pode até ser chato. Mas ele fez o que qualquer presidente cabeça no lugar faria”, afirma a campanha proposta para as prévias tucanas, enaltecendo o trabalho do governador no Estado de São Paulo.
Em um dos trechos da peça publicitária, divulgada nesta quinta-feira (4), é feito um questionamento se é melhor ter um presidente chato e competente do que um sem “cabeça no lugar”, relatando o caso na compra das vacinas contra a covid-19.
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Bolsonaro já chamou ele de calça apertada. E o coxinha calça apertada atravessou o mundo para conseguir a única vacina que o Brasil teve no pior momento da pandemia. A vacina que salvou vidas de idosos, médicos e enfermeiros. De petistas e de bolsonaristas. A vacina que está nos braços dos brasileiros de todas as regiões, no braço do Lula, do General Heleno e no braço da mãe de Bolsonaro. Agora, os mesmos que não fizeram nada para ajudar no pior momento, vem debochar: “Ah, mas o Doria é um oportunista”. Olha, se conseguir a vacina em uma pandemia é oportunismo, debochar da morte é o quê?”, indaga o vídeo.
No vídeo, também é destacado o desenvolvimento do estado, dos investimentos feitos pelo governo de Doria, geração de empregos e do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Já no final da peça, surge um questionamento a respeito de quem o brasileiro quer ver como presidente em 2022, mostrando imagens de Doria em contraponto as de Bolsonaro e Lula. “Agora, eu te pergunto: Não é melhor ter um presidente chato, mas competente, que resolva a vida de todos, do que ter que se contentar com mais do mesmo? Será que não é isso que o Brasil precisa agora?”, finaliza a publicação.
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