Manaus, 6 de maio de 2024
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Manaus, 6 de maio de 2024

Política

Eduardo Braga é vice-presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar

Conselho de Ética e Decoro Parlamentar é o órgão que recebe e analisa previamente representações contra senadores

Eduardo Braga é vice-presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar

Jayme Campos e Eduardo Braga (à direita) em sessão deliberativa que elegeu o novo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar (Foto: Reprodução/YouTube)

Brasília (DF) – O novo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado foi escolhido na tarde desta terça-feira (28) e tem como presidente e vice, respectivamente, os senadores Jayme Campos (União-MT) e Eduardo Braga (MDB-AM).

É o Conselho de Ética que recebe e analisa previamente representações ou denúncias feitas contra senadores, que podem resultar em medidas disciplinares como advertência, censura verbal ou escrita, perda temporária do exercício do mandato e perda do mandato. Atualmente correm 39 representações contra 16 senadores.

Campos reconduzido ao cargo

Na rápida sessão deliberativa – menos de 20 minutos, Campos, por ser o único nome a concorrer à presidência do Conselho, foi reconduzido ao cargo por unanimidade para o biênio 2023-2024. Em 2020, o senador, considerado moderado por seus pares, foi o escolhido para presidir o Conselho que paralisou as atividades presenciais em 2021 por conta da pandemia de Covid-19.

“Ao longo dos meus 40 anos de atuação na vida pública, sempre pautei minha atuação pela retidão, seriedade e serviços prestados, seja pelas causas do Mato Grosso, seja pelo Brasil”, afirmou o senador em discurso de posse.

Logo em seguida, Campos mostrou-se político, fazendo valer a fama de moderado “Sou daquele que acredita no poder da palavra, do diálogo e na busca do entendimento possível. Volto a reafirmar que nessa presidência não haverá atos de revanchismo ou decisões açodadas. Sou um legalista, vou seguir rigorosamente o devido processo legal e observância aos preceitos do regimento interno do Senado Federal, do código de ética e da Constituição Federal”, disse o senador.

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