A campanha está na fase final, uma vez que o pleito será no próximo dia 28 de outubro. (Foto: Montagem Amazonas1)
A uma semana das eleições em segundo turno, que decidirão quem será o futuro governador do Amazonas, os candidatos, Amazonino Mendes (PDT) e Wilson Lima (PSC) têm investido em suas campanhas tanto nas redes sociais e presença ‘corpo a corpo’, quanto em estratégias que têm o objetivo de denegrir a imagem do oponente e para isso, acusações de um contra o outro marcam a reta final deste pleito.
A campanha está na fase final, uma vez que o pleito será no próximo dia 28 de outubro. (Foto: Montagem Amazonas1)
Na última quinta-feira, 18, o jornalista Wilson Lima convocou uma coletiva de imprensa para negar que pagará indenização de R$ 50 mil às famílias dos presos que foram mortos em massacre ocorrido em janeiro de 2017, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). Lima afirma que todas as notícias em relação a esse assunto veiculadas na imprensa são ‘Fake News’.
A coligação do candidato do PSC a ‘Transformação Por um Novo Amazonas’, fez uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) e à Polícia Federal (PF) sobre as notícias de cunho falso que têm se espalhado pelas redes sociais e aplicativos de mensagens nos últimos dias. A Justiça Eleitoral já deu parecer favorável a doze ações do jornalista contra a propagação de mentiras envolvendo o nome do apresentador.
Outra notícia veiculado por meios de comunicação local, afirmavam a existência de uma empresa fantasma no nome do jornalista e que a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) seria indicada para a Secretaria de Educação, em eventual governo de Wilson, informações rebatidas por ele.
Por sua vez, a coligação ‘Eu Voto no Amazonas’, do atual governador que busca a reeleição, pediu ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), a cassação de Wilson e de seu candidato a vice governador, o defensor Carlos Almeida (PRTB) por denúncia de compra de votos no município de Codajás.
De acordo com a coligação de Amazonino, em operação na sexta-feira, 19, a Polícia Civil prendeu a delegada Alessandra Braga, que estaria envolvida com o narcotráfico em Codajás, além da prisão do traficante Diellisom Weendril Alves Pinheiro, que teria afirmado em interrogatório que um valor de R$ 12 mil recebido por ele de um traficante de Manaus, seria usado para comprar votos em favor de Lima.
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