Empresas fazem doações para ajudar a combater o coronavírus

UniNorte doa álcool em gel para casas de idosos em Manaus. Foto: Divulgação

O povo amazonense é conhecido pela sua generosidade e caridade, nessa pandemia as empresas TV Lar, Grupo Bemol e o Centro Universitário do Norte (Uninorte) estão realizando doações de para ajudar o combate ao coronavírus.

Na noite desta terça-feira (24) o grupo Bemol doou mais de mil máscaras cirúrgicas, mil colchões e o estoque de cloroquina, o Grupo TV lar também doou 3oo colchões para a Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) e Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM).

Os colchões estão armazenados na Arena Amadeu Teixeira.

“A Tvlar participa ativamente de todos os movimentos solidários nas praças onde atua, nesse momento de tremenda dificuldade temos que estar atentos aos problemas e anseios da sociedade”. Afirma o presidente do Grupo TV Lar, Antônio Azevedo.

Produção de Álcool em Gel

O Centro Universitário do Norte (Uninorte) entregou na manhã desta quarta-feira, 25, mil frasco de 250 ml de álcool em gel para a Sejusc, a instituição educacional está fabricando no seu Laboratório de Farmacotécnica 5 mil frascos que serão distribuídos para o público da terceira idade, que compõe um dos principais grupos de risco do coronavírus.

Para a reitora da UniNorte, Nilzete Santiago, a ação reforça um dos pilares da Instituição, o da Responsabilidade Social.

“Poder usar nossos laboratórios e nossa equipe para esse gesto de solidariedade demonstra o nosso compromisso com a sociedade. Estamos vivendo momentos difíceis e de muita incerteza, e, com esse espírito colaborativo, certamente vamos nos fortalecer para a superação dessa crise”, afirma a gestora.

A titular da Sejusc, Caroline Braz, ressalta que essas parcerias são essenciais para garantir a saúde da população.

“Nesse momento nós precisamos unir forças para combater um inimigo em comum: o covid-19. Essa união entre Estado e iniciativa privada vai levar o mantimento para quem mais precisa, e um dos públicos mais vulneráveis, que são os idosos”, disse.