(Reprodução/ Instagram)
O programa Canal Livre, que foi sucesso nos anos de 1990 e 2000, tem data para voltar: dia 04 de novembro deste ano. A informação foi confirmada ao Amazonas1 pelo empresário Willace Souza, filho do ex-apresentador e ex-deputado estadual Wallace Souza, idealizador do programa.
Willace explicou que, nesse primeiro momento, não será um programa televisivo e sim um portal de notícias e poderá ser acompanhado através do link @portalcanallivre e em 2020 o portal vai se tornar uma WebTV.
“O Novo Canal Livre vem em breve. Atualizado e reformulado. Ainda não será um programa televisivo, mas representará tudo aquilo que você buscou: a independência na informação e a oportunidade de ter um veículo à sua disposição para ser uma ferramenta em contribuição com a sociedade”, anunciou Willace, em sua conta no Instagram.
A proposta de Willace é resgatar a história construída pelo pai. “que, com muito amor e coragem, marcou a história da nossa Manaus, do Amazonas”, enfatizou.
Ele ressalta que o formato será o mesmo do programa de televisão, voltado para reportagens policiais e investigativas que “serão o carro chefe. 100% reformulado”, afirma o empresário.
Em princípio, Willace atuará na coordenação editorial do portal Canal Livre, mas poderá fazer aparições por meio de lives às sextas-feiras, trazendo o conteúdo da semana.
“A partir do momento em que a WebTv iniciar, serei o apresentador, mas quanto a acompanhar operações policiais, ainda estamos averiguando. Estamos a procura de um repórter policial autêntico”, explicou o empresário.
https://www.instagram.com/p/B4BTbgkBw0k/
O programa
O Canal Livre foi um programa policial de muito sucesso e líder de audiência no Amazonas nos anos 1990 e 2000 e era apresentado pelos irmãos coragem, o ex-deputado estadual Wallace Souza e o ex-deputado federal Carlos Souza. Devido aos inúmeros casos de homicídios transmitidos pelo programa com exclusividade, o programa foi acusado de “encomendar assassinatos”.
A enorme repercussão do caso ganhou o cenário nacional e até internacional, que fez com que a história ganhasse um documentário na Netflix.
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