Manaus, 7 de maio de 2024
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Cenário

Instauração de CPI da Pandemia causa imbróglio na Aleam

Um pedido de uma nova CPI na manhã desta terça-feira (6) causou discordância entre deputados na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam)

Instauração de CPI da Pandemia causa imbróglio na Aleam

Foto: Reprodução

MANAUS, AM – A sessão da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) iniciou nesta terça-feira com a divergência de parlamentares com a instauração da CPI da Pandemia.

Os deputados delegado Péricles (PSL), Serafim Corrêa (PSB) e Sinésio Campos (PT) foram os que contestaram o texto da CPI encaminhada à Casa Legislativa em março, pelos deputados Dermilson Chagas e Wilker Barreto (Podemos).

O delegado Péricles propôs a composição de uma nova CPI, no caso a “Asfixia”. Péricles disse que a proposta anteriormente e com sete assinaturas, tem diversos pontos negativos que podem levar ao cancelamento da formação da comissão no andamento do processo, uma vez que o texto pede para investigar contratos de publicidades e….

Embora Péricles tenha proposto nova CPI, ele alertou que não vai tirar sua assinatura da proposição anterior, em que ele é coautor, mas pediu que seus pares assine o seu pedido para instaurar a nova CPI.

Leia mais: CPI da Pandemia está a um passo de ser instaurada na Aleam

Os deputados Serafim e Sinésio não assinaram a proposta de Dermilson e Wilker. Serafim disser que o PSB e o PT caminham juntos e que é necessário instaurar uma CPI com confiabilidade.

Quem não gostou muito dessa nova composição da CPI foi o deputado propositor Wilker e disse que a “Asfixia” é uma farsa. “Eu não participarei dessa farsa que está querendo se criar aqui na Aleam hoje (6) não terá minha assinatura, uma CPI que entra agora às 10h da manhã, que vai investigar apenas um item, não terá minha assinatura”, disse o parlamentar.

“A sua CPI é genérica. Precisamos de fatos concretos”, disse Péricles a Dermilson dizendo que ele é independente politicamente falando, contrário a seu colega de plenário que pertence a grupos políticos ligados à Amazonino Mendes (Podemos) e do senador Eduardo Braga (MDB).

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